segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Top Ser Humano premia iniciativa da Certel


A Certel recebeu, no dia 24 de outubro, o Prêmio Top Ser Humano da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS) que, há 20 anos, reconhece o sucesso das iniciativas na gestão de pessoas, desenvolvimento humano e responsabilidade social. A Certel foi classificada através do “Programa Multiplicadores: criando perspectivas de carreira a partir de competências de talentos internos”.

Conforme o presidente da Certel, Egon Édio Hoerlle, trata-se de uma prática de gestão de pessoas que estimula a troca contínua de conhecimento e de metodologias eficazes para o sucesso em vendas. “Assim, a empresa garante o eficaz aprendizado dos recém-contratados e o desenvolvimento permanente dos mais experientes. E, como estratégia adicional, fornece perspectivas de carreira para seus colaboradores. Como ganho extra, o programa auxilia no alinhamento das ações de venda ao foco geral da empresa e na prospecção de talentos para os futuros postos de liderança na rede de lojas”, frisa.

O programa foi iniciado em 2007, e a estratégia inicial passou pela criação de uma metodologia para o desenvolvimento de conteúdo em forma de módulos específicos de treinamento. A partir desse momento, surgiu o maior desafio: a necessidade de um processo para repassar esse conteúdo de maneira efetiva em cada unidade, com a certeza de ser assimilado. “Para isso, surgiu a ideia de preparar uma pessoa por loja, com competência didática para encabeçar o processo. Necessitamos pensar em meios de estimularmos para isso. Esse foi o início do programa que, hoje, é conhecido na empresa como Programa Multiplicadores”, assinala o gerente de recursos humanos da Certel, Alexandre Marcelo Schneider.

O multiplicador é um profissional da área de vendas, escolhido dentro da equipe de cada loja. A escolha se dá por sugestão do gerente, com anuência da supervisão. A relação dos indicados é enviada ao Departamento de Recursos Humanos que, por sua vez, analisa o desempenho médio de cada indicado, seja quantitativo, relacionado às vendas, ou qualitativo, vinculado ao processo de avaliação de desempenho. “Não é necessário que o multiplicador seja campeão de desempenho. No entanto, é condição básica que ele esteja acima da média e tenha competências didáticas e de liderança. Ele deve suscitar a confiança em sua equipe e convencer pelo exemplo”, explica.

Schneider diz que esse grupo de multiplicadores se reúne periodicamente para desenvolver estas competências didáticas, sendo treinados em técnicas para desenvolver os próprios colegas. “Com isto, aprendem também a importância de investir no desenvolvimento das pessoas, uma questão importante para aqueles que irão investir no processo de trainees, para futuras vagas na área gerencial”, acrescenta.

 

Deixe seu comentário

+Aviso de privacidade